@article{ET, author = {Marli Costa e Rosane Porto}, title = { JUSTIÇA RESTAURATIVA UMA POLÃTICA HUMANIZADORA E NÃO NECESSARIAMENTE DE PERDÃO: UM OLHAR CRÃTICO E REFLEXIVO NA RESOLUÇÃO 225 DO CNJ/2016}, journal = {Revista Em Tempo}, volume = {16}, number = {01}, year = {2018}, keywords = {}, abstract = {No atual cenário brasileiro, onde as instituições estão fragilizadas e o cidadão corrompido, é preciso reinventar a justiça com práticas inovadoras como as da Justiça Restaurativa. A sua multidimensionalidade pode aproximar a comunidade do Judiciário, e com efeito contribuir para o acesso à justiça das pessoas. Entretanto, com a implementação da Justiça Restaurativa no Brasil, existem alguns desafios como o da cultura jurÃdica a ser superado para a sua efetividade dentro da comunidade. Além disso, mister repensar na sua metodologia, nas suas finalidades e no papel do facilitador em meio a tudo isso.  O presente estudo procura estudar a Justiça Restaurativa, acreditando ser uma polÃtica humanizadora, enquanto proposta de diálogo e alteridade, com base em um olhar crÃtico e reflexivo na Resolução 225 do CNJ/2016. Por conta disso, se questiona: A Justiça Restaurativa é a busca pelo perdão do outro? Com isso seria um exercÃcio a alteridade? O artigo foi pensado em três partes, sendo a primeira responsável por realizar a contextualização teórico e prático da Justiça Restaurativa, sendo o cÃrculo de construção de paz uma de suas principais metodologias; a segunda em abordar o papel do facilitador restaurativo. E por fim, o sentido do perdão dentro dessas práticas. Os resultados obtidos demonstraram que ainda, a sua implementação é incipiente, existindo algumas resistências, por conta da cultura jurÃdica dominante e da polÃtica de controle social. Para tanto, utilizou-se o método de abordagem dedutivo, adotando o procedimento histórico-crÃtico e o monográfico, e como técnica de pesquisa bibliográfica e documental.}, issn = {1984-7858}, pages = {223--239}, doi = {10.26729/et.v16i01.2510}, url = {https://revista.univem.edu.br/emtempo/article/view/2510} }