A INOVAÇÃO DE VALOR EM EMPRESAS DE SEGMENTOS COM TENDENCIA AO CONSERVADORISMO

  • Aline dos Santos Pereira

Resumo

As pessoas em sua grande maioria têm dificuldade em inovar, mudar e até mesmo trocar as coisas do lugar. As empresas são semelhantes. Robbins (2005) diz que as organizações, por sua própria natureza, são conservadoras, e se assim são cabe aos indivíduos, empresários, o papel de planejar, estudar novos meios e colocar em práticas novas idéias e ações denominadas inovações.
Inovar trata-se de inserir novidades, contudo, há de se distinguir inovações de melhorias ou mudanças. A inovação não traz junto de si apenas meios para execução das mesmas atividades, mas sim a aplicação de novas idéias e até mesmo a inserção de atividades diferentes. Quando a inovação vai de encontro com o que o cliente mais espera e, simultaneamente, com o que a empresa menos tem custo, ocorre a inovação de valor. Contudo, para que a inovação de valor seja implantada, o empresário deve estar disposto a quebrar certos padrões denominados paradigmas e por algum tempo, esquecer a concorrência o focalizar apenas o cliente. O presente trabalho objetivou estudar este processo em empresas com maiores dificuldades em fazê-lo: as empresas com tendência ao conservadorismo.

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Aline dos Santos Pereira
Estudante de Administração de Empresas (Centro Universitário Eurípides de Marília - UNIVEM - Marília/SP).
Publicado
2012-06-28
Como Citar
PEREIRA, Aline dos Santos. A INOVAÇÃO DE VALOR EM EMPRESAS DE SEGMENTOS COM TENDENCIA AO CONSERVADORISMO. REGRAD - Revista Eletrônica de Graduação do UNIVEM - ISSN 1984-7866, [S.l.], v. 4, n. 1, june 2012. ISSN 1984-7866. Disponível em: <https://revista.univem.edu.br/REGRAD/article/view/266>. Acesso em: 21 nov. 2024.